Observações dos candidatos a prefeito de Jundiaí sobre o Jogo Eleitoral
19/09/2024
(Foto: Reprodução) Candidatos puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas no game do g1. Candidatos a prefeito de Jundiaí (SP) participam do Jogo Eleitoral do g1
Reprodução
Os candidatos à Prefeitura de Jundiaí (SP) que participaram do Jogo Eleitoral do g1 puderam enviar um comentário de até 500 caracteres sobre as respostas dadas.
JOGUE PRIMEIRO (e depois veja ,abaixo, os comentários dos participantes)
Confira a página com o Jogo Eleitoral de outras cidades
Todos os candidatos foram convidados a participar do game e os cinco candidatos à Prefeitura de Jundiaí aceitaram participar. O Jogo Eleitoral é uma ferramenta criada para ajudar o eleitor a ver com qual candidato mais se identifica. Foram elaboradas 10 afirmações levando em conta os temas mais importantes para a cidade.
Cada candidato pôde mostrar seu nível de concordância com elas escolhendo uma das quatro opções: "discordo totalmente", "discordo parcialmente", "concordo parcialmente" e "concordo totalmente". O eleitor, por sua vez, responde às mesmas questões.
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Cada resposta dada pelo candidato (e pelo eleitor) tem um número: discordo totalmente (1), discordo parcialmente (2), concordo parcialmente (4) e concordo totalmente (5). A página calcula a diferença entre o número da resposta de cada candidato e o do eleitor.
Todos os pontos (as diferenças entre as respostas do eleitor e as dos candidatos) são somados. O candidato que apresentar o menor número de pontos é aquele cujas respostas mais se aproximam das do eleitor.
Confira os comentários enviados pelos candidatos (por ordem alfabética de nome de urna):
Gustavo Martinelli (União)
"Proibir pancadões respeita o direito ao descanso. Na infraestrutura, pavimentar novas áreas é prioritário, sem negligenciar a manutenção. A DAE deve seguir pública, devido ao seu sucesso. Ampliar horários na saúde é urgente, mas novas unidades são necessárias. A mobilidade requer integração entre modais. Priorizar a agricultura familiar fortalece a economia local. A gestão descentralizada e o uso social de prédios abandonados são essenciais. Concursos e contratações temporárias são estratégicos."
Parimoschi (PL)
Preferiu não enviar comentários.
Professor Higor Codarin (PSOL)
"A proibição dos pancadões deve vir acompanhada de alternativas culturais e de lazer. Ciclovias precisam de uma política de mobilidade urbana eficiente e tarifa zero. Algumas áreas necessitam de novas UBS, sem prejudicar a ampliação do horário das existentes. Conforme a Constituição, o Brasil é um país laico, respeitando todas as religiões e crenças. A administração descentralizada é essencial, desde que melhore a prestação de serviços."
Ricardo Bocalon (PSB)
"Os pancadões precisam ser regulamentados em espaços específicos sem que incomodem moradores. Já a infraestrutura deve ser prioridade com asfalto e tapa buracos. Já o serviço de fornecimento de água não deve ser privatizado. Os prédios públicos devem receber todas as manifestações. O centro deve ser reurbanizado, ouvindo a população. No caso dos professores é preciso concurso."
Silas Feitosa (PRTB)
"Em muitos casos, a privatização se justifica, pois reduz custos dos serviços ao contribuinte, aumenta os investimentos e elimina o uso político da instituição. Já a agricultura familiar nem sempre produz em alta escala, o que pode comprometer o serviço de merenda escolar. Em relação à moradia popular, não há "prédio abandonado". Tem sempre um proprietário do imóvel. A propriedade privada pilar da liberdade. Por fim, na educação, há sempre a necessidade de contar com professores temporários."
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